CRÍTICA – A NOIVA

Dirigido pelo diretor russo Svyatoslav Podgayevskiy, o longa tenta apresentar um terror que não funciona, assusta ou engaja.

Com pouco mais de uma hora e meia, o filme é arrastado e a história desinteressante, então é bem provável que seu celular ou, na falta dele, seu sono serão mais chamativos. Sem atuações excepcionais, o filme tenta trazer um pouco do suspense apresentado em longas como Invocação do Mal ou Corra! mas falha miseravelmente.

O roteiro é uma confusão e te deixa muito perdido. Mesmo que por sorte isso não aconteça, é bem provável que você encontre no final do longa (ou em toda sua construção) uma escolha muito simples e muito genérica de conclusão, onde cada acontecimento é previsível e muito, muito ruim.

Ainda sobre o final, é incrível como o diretor conseguiu extrair tão pouco de uma história que quando apresentada no começo, poderia ser considerada promissora. Com atuações que não transmitem nenhuma credibilidade e cenas forçadas em uma desesperada tentativa de amedrontar os telespectadores, é bem provável que este seja o pior filme do gênero lançado neste ano.

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