Banner oficial por Paramount
Novidade para os fãs de ação! A franquia Missão Impossível ganhou uma nova versão recheada de mistérios, com temática atual e claro, ação do início ao fim.
Dividida em duas partes, o que pessoalmente me desagradas, mas comento sobre isso logo mais neste post, a parte 1 intitulada “Missão Impossível: Acerto de Contas” renova os feitos de Tom Cruise como Ethan Hunt.
Se você conhece a franquia, sabe que a cada nova versão, mais complexas ficam as cenas do ator, que já ficou pendurado em um avião sem equipamentos: enfim, a coragem!
Agora, o verdadeiro inimigo de Ethan – e potencialmente do mundo – é a tecnologia. Elevando o Machine Learning a níveis catastróficos, enfrentar inimigos se torna ainda mais difícil quando eles estão em toda parte, sob o controle de todas as tecnologias digitais.
Para além disso, a montagem do filme é um ponto a ser destacado? Com excelentes cenas de ação, o filme tem um ritmo muito interessante, mesclando as várias e longas cenas de ação comuns da franquia com diálogos mais profundos, que transmitem a sensação de “tudo isso está quase chegando ao fim”.
Claro, não sabemos quando virá o fim da franquia, mas podemos prever que talvez o personagem de Tom Cruise deixe muito em breve as telonas, o que pode abrir espaço para novos personagens, novas histórias e, quem sabe, até novos gêneros.
Inclusive, essa é a clara sensação da personagem Grace de Hayley Atwell, nossa eterna Agente Carter da franquia Marvel. Aqui, vemos uma ladra excepcional, super inteligente e péssima no volante (algo inclusive bem engraçado do filme).
O desenvolvimento da personagem é bastante interessante dentro do filme, e sabendo que a divisão entre duas partes é real, talvez seja ainda maior – e mais importante – no próximo lançamento.
A não tão famosa PARTE 2
Bom, chegou a hora de falar dela: a divisão em partes. Não é de hoje que a técnica de dividir um mesmo título em dois começou, ganhando sua popularidade lá no lançamento final da franquia Harry Potter.
Depois disso, muitos outros filmes utilizaram desse artifício, sendo ele necessário ou não (dá dinheiro, né?).
Franquias como Crepúsculo e Jogos Vorazes, por exemplo, são filmes que a divisão ficou, na minha humilde opinião, totalmente desnecessária. Mas, voltemos para Missão Impossível: era de fato necessário dividir a história?
Bom, diferente dos exemplos que dei acima, aqui a história é bem completa. Sem se apoiar à muleta da “encheção de linguiça”, aqui o enredo corre, e rápido. Outro ponto a se pensar é o comentando no início da resenha: será essa a despedida de Ethan Hunt, vulgo Tom Cruise, da franquia?
Se sim, talvez a divisão seja construída para causar mais impacto, ser mais grandioso e memorável. Assim, se a parte 2 for tão bem produzida quanto essa e levar a um final interessante, seja apenas para a história contada ou para o personagem de Cruise, talvez valha a pena no fim do dia.
Pessoalmente falando, sou do time que extinguiria a ideia nos próximos anos, mas como ainda vão acontecer, que a divisão seja bem feita, né?!
Afinal, vale a pena ver Missão Impossível: Acerto de Contas parte 1 nos cinemas?
A resposta é SIM! Como todos os filmes da franquia, o impacto da grande tela e do áudio vão auxiliar muito no clima tenso e agitado que o filme proporciona. Assim, você poderá se sentir ainda mais imerso(a) em toda ação e aventura proporcionada nas quase 3 horas de filme!
Lembre-se de seguir o TOCAFITA no Instagram pra acompanhar a gente por lá, fechou? Até breve! Nossas publicações são feitas pra você ter um lugar pra conversar sobre cinema com quem também ama essa arte!
Te aguardo por lá!
