Novo terror chegando hoje (9 de maio) nos cinemas nacionais! 

Cemitério Maldito, remake de um clássico do terror criado em 1989, é apresentado aqui com uma pegada bem diferente do antigo. 

Com direção de Kevin Kölsch e e Dennis Widmyer, Cemitério Maldito traz o estilo bizarro e perturbador de Starry Eyes, também dirigido pelos dois. 

Sem medo de usar Jump Scares e outros artifícios do gênero terror, o longa avança a história de forma rápida e sem muitas firulas. 

Contando a história de Louis Creed (Jason Clarke) e sua família, que acabam de se mudar para uma casa no interior de Maine, Estados Unidos, buscando mais tranquilidade. 

Lá descobrem que um cemitério de animais de estimação faz parte de sua propriedade.

Como todo terror deve ser, coisas estranhas começam a acontecer na casa até ocorrer a morte da fila de Louis e Rachel Creed (Amy Seimetz). 

Então, é com essa premissa que o longa se constrói, puxando assuntos mais profundo e isolando de forma geral elementos externos, como excesso de personagens, por exemplo.

A filha em questão é Ellie (Leté Laurence), uma garota adorável e muito curiosa. Além dela, Gage Creed (Luke Lavoie) é o outro filho do casal. 

A Dualidade do longa

Aqui, temos duas histórias diferentes sendo contadas, não sendo necessariamente ligadas. 

A primeira é a de Louis, que é o responsável por afomentar as dúvidas na cabeça dos espectadores. 

A pergunta que permeia o personagem é: o que você faria para ter sua filha de volta? Assim, Louis é o personagem responsável por nos mostrar e explicar o cemitério. 

Jason entrega um personagem quase impulsivo, mas que sofre em níveis muito grandes, o que torna plausível seu comportamento. 

Já a outra vertente é a de Rachel. A pergunta que permeia a personagem pode ser pensada: é possível viver bem, mesmo carregando uma culpa? 

Por isso, Rachel basicamente completa Louis, não apenas como esposa, mas de uma forma figurativa. 

Sem prolongar tanto para evitar spoilers, o filme é bem perturbador. Não necessariamente amedrontador, mas sim incômodo. 

Ou seja, é o tipo de filme que te deixa inquieto na cadeira, que te faz se sentir mal de certa forma. 

Vale a ressalva para o gato da família! Aquele é o bixinho que seu filho precisa? Talvez, depende do ponto de vista! 

O sucesso de Stephen King promete deixar muita gente tensa! Agora, será que seu sucesso ultrapassa o primeiro, da década de 80? Isso só o tempo dirá! 

Veja o trailer

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