CRÍTICA – PODEROSO CHEFINHO

Nova animação da DreamWorks carregada de bom humor, promete ser um dos destaques do ano.

O longa metragem dirigido por Tom McGrath e escrito por Michael Cullers,  traz em sua história algumas lições de vida, porém de uma forma tão sutil que você só percebe após o filme acabar e você parar para analisar (até porque convenhamos, todos ficam focados no Poderoso Chefinho com tanta fofura).

A história gira em torno da família Templeton, mais precisamente de Tim, que é filho único e conta como sua vida era perfeita e tranquila, até a chegada do famoso bebê (e meus caros, que chegada). A princípio temos aquele famoso atrito entre os dois, pois Tim acha o bebê estranho demais para um bebê normal, e começa a tentar descobrir quais são os planos por trás daquela criança de terno e gravata.

O filme contém uma boa dose de comédia que fica bem focada nos dois e nas situações que passam juntos. No início, Tim tentar desvendar os planos do Chefinho, o seguindo enquanto ele faz reuniões com outros bebês e tenta expor para seus pais tudo que está acontecendo, mas com tantas tentativas frustradas, ele acaba por desistir. Porém com uma certa animação e a certeza de que tudo pode acontecer, os pequenos se veem num impasse em que necessitam ajudar um ao outro para alcançar seus objetivos.

Com objetivo traçado, as crianças vão em busca de cumprir a missão e é aí que vemos o ponto forte do filme, onde mostra a união e apoio entre os irmãos. Além de ser uma boa animação, ter cenas bem engraçadas e marcantes, o filme também traz um bom enredo musical com clássicos que encaixam devidamente.

No geral, a animação da DreamWorks não deixou a desejar e é uma boa opção para quem quer levar os filhos para passear ou até mesmo fazer um programa de casal.

Nota 5/5

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